domingo, 15 de agosto de 2010

BRASIL: ELEIÇÕES. A sondagem.... da derrota!



Líderes nas pesquisas de intenção de voto à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) preferiram não comentar o último levantamento publicado pelo Datafolha. Na sexta-feira, o instituto mostrou a petista oito pontos percentuais à frente do principal concorrente: 41% a 33%, aparecendo no topo da pesquisa pela primeira vez.
Se para muitos as chances de vitória de Dilma ainda no primeiro turno vão ganhando cada vez mais consistência (considerando a curva ascendente gradativa), para a candidata do PT o resultado do levantamento permite várias leituras.
"Eu prefiro não tratar desta questão através de uma análise de pesquisa. Para a gente ganhar a eleição não é pesquisa que importa. O que importa é a gente se esforçar ao máximo para comunicar o programa que nós desenvolvemos de continuidade e de aprofundamento do governo Lula", disse, durante atividade de campanha em Brasília. Dilma acrescentou que até o dia 3 de outubro não haverá nada decidido.
A petista afirmou que a "pior coisa" que pode acontecer em uma campanha é o salto alto. "O salto alto combina duas coisas: a autossuficiência e a soberba, dois grandes inimigos de qualquer ser humano em qualquer atividade. Nós não vamos correr esse risco, porque estou muito consciente disso."
Em visita à Baixada Fluminense, Serra evitou comentários sobre a queda nas intenções de voto apontada pelo Datafolha. Com relação ao levantamento anterior,o tucano perdeu quatro pontos, enquanto que Dilma subiu cinco.
"Eu já estive muito na frente, fui para trás, vai para frente. Eu não comento pesquisa se não a gente não faz outra coisa."
Se os maiores interessados na corrida presidencial fugiram de análises sobre a pesquisa, o candidato do PSDB ao governo do Estado, Geraldo Alckmin, não se eximiu. Para ele, há certeza de que a disputa ao Palácio do Planalto irá para o segundo turno.
"A hora que começar o horário eleitoral (terça-feira) o Serra crescerá. Oito pontos é diferença pequena, resultado de oscilações das campanhas.", considerou.
Quanto a nós e sem sofismas, Serra com ou sem 2º turno, já deverá a estar a pensar em mudar de carreira.... política.

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